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Ontem, as instalações do BPP no Porto foram invadidas pelos clientes deste banco que se sentem prejudicados e defraudados.
Eu por acaso, ía a passar por lá e estive à conversa com um dos clientes que me contou o seu drama, desde que descobriu que o banco lhe limpou as contas. E então, ele lá me contou a sua história.
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Disse ele:
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Eu confesso que tenho um dinheirinho no banco derivado aos tempos do Cavaquismo, que muita gente dizia que era uma desgraça mas agora é que se estar a ver, né!?
Bem... e como o tempo tá de chuva, resolvi ir ao BPP pra levantar o meu milhãozinho de euros. Acabei de encontrar por lá o Jorge Jesus e não é que nos dizem que, não senhora que não sei quê e tal?!
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Bom... isto passou-se... Então eu e o Jorge passámo-nos dos carretos e interpusemos logo uma interferência celular ou deferência cautelosa ou lá o que é.
Então não foi que o tribunal, apesar do aval que o Estado deu ao banco disse que a nossa preferência cautelar ou diligência impopular ou lá o que é, não vale nada e ainda nos condenou a pagar as custas judiciais?!...
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Felizmente eu tenho sempre uma caçadeira em casa por causa dos larápios. E o Jorge anda sempre com uma shotgun pra pôr o César Peixoto na ordem quando a Diana Chaves vai ver os treinos.
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De maneiras que é capaz de haver muita vaga agora pra juiz.
Aviamos um colectivo inteiro.
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. Confissões de um Pobre Cl...