Um certo dia, entrei numa qualquer repartição de finanças para tratar de assuntos burocráticos e reparei que me tinha esquecido da minha caneta da sorte. Aquela que uso para preencher dados comprometedores.
Pedi gentilmente uma emprestada à funcionária do guichet, enquanto pensava como iria resolver o imbróglio de mais tarde ter de ocultar aqueles dados que tinha de escrever à frente da dita funcionária!
Com uma cara visivelmente fodida, e imbuída de um espírito amigável e eficiência tecnológica só comparável ao MS-DOS 2.0, emprestou-me uma bic, arremessando a dita, amarrada com um pedaço de fio de novelo de lã na ponta. (deve ser pra não roubarem aquela preciosidade).
Naquele momento dei-me conta que não iria conseguir escrever nenhum tipo de poesia romântica com aquela caneta, nem muito menos resolver o meu problema. Pus-me a olhar cuidadosamente para a caneta e esbocei um sorriso malicioso para a funcionária mal humorada. Surpreendentemente obtive feedback inesperado, como se de uma mutação se tratasse...
A tipa vestia um pouquinho mal de cara, mas agora reparava que tinha um corpinho bem modelado e uma anca proeminente bem redonda a terminar num rabiosque bem definido e a desafiar umas boas palmadas. Um passo curto e apressado e aqui e acolá pequenos movimentos bruscos e descontrolados denotavam, ou princípio de alzheimer ou a existência de um vulcão prestes a entrar em erupção e sem ainda o respectivo montador que fizesse o obséquio. Obviamente não ía perder oportunidade de foder cona apertada que já não via piça há muito tempo, razão que explica a má disposição inicial da funcionária...
Resolvi assim o meu pequeno problema burocrático sem no entanto descurar a autêntica sessão de ginásio e terapia de foda que iria ter mais tarde.
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Enquanto ía pelo caminho a pensar nisto, veio-me à cabeça a imagem da caneta amarrada com o fio na ponta. E fiz outro sorriso perverso (não, não me cruzei com nenhuma outra gaja boa na rua). Tinha acabado de ter literalmente uma ideia do caralho; e melhor do que isso, podia experimentar com a tipa logo à noite esta técnica que tinha acabado de inventar.
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Porque não atar a cabeça do caralho com fio norte? (a gaita do kumkaneco é muito dura e tem de ser fio potente, do Norte carago!).
Melhor ainda, pedir à gaja que fosse ela a fazê-lo. Afinal é uma funcionária pública e tem de descarregar a frustração numa boa sessão de sexo dominatrix com bondage à mistura; além disso já tem experiência em amarrar coisas e ... meus amigos, uma funcionária pública que amarra canetas na ponta... só pode gostar de uma boa sessão de sexo perverso com cambalhotas, cordas, gajas nuas, cavalos, anões e bofetada na tromba enquanto leva com o chouriço ao som de fundo de "és uma puta do caralho"... ... ...
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Além disso posso ainda ter vantagens subsequentes, tais como:
- Passear a piroca como se fosse um cão.
Se ele começar a rosnar ao passar ao pé de cona húmida podemos sempre controlá-lo pela trela.
- Arranjar alguma gaja que faça broche enquanto toca com a ponta da língua no fio como se estivesse a tocar harpa. Isso sim, seria relaxante!
Já pensaram?! Ouvir música de fundo enquanto a puta nos chupa a piroca e nos dedilha com suavidade o forro dos colhões...
O único problema vai ser encontrar puta habilidosa que consiga fazer tudo ao mesmo tempo. É que isto é como os mecânicos. Putas há muitas, mas artistas, nem por isso... (exceptuando a Malhoa, claro!)
Enquanto espero, posso sempre atar um yo-yo à piroca e ir fazendo halterofilismo.
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