Isto é um aviso para os condutores desprevenidos.
Um par de raparigas anda a enganar os condutores parados nos semáforos.
A primeira com um busto avantajado (vulgarmente designado por um belo par de tetas) e um top reduzido (quase que as mamas saltam do top)
oferece-se para lavar o pára-brisas do carro enquanto a outra aproveita
a distracção para roubar tudo o que estiver no porta luvas do carro enquanto faz uma mamada ao condutor.
CUIDADO!
Elas são perigosas e estão bem organizadas.
Eu já fui roubado 22 vezes na última semana. 5 vezes hoje, 6 vezes na
quinta-feira, 4 vezes na terça-feira e 7 vezes na segunda-feira.
Na quarta-feira não consegui descobrir onde é que elas estavam a
trabalhar.
As mulheres são mesmo complicadas. Reparem:
As mulheres põem piercings e furam as orelhas;
fazem tatuagens...
Liftings e limpezas de pele;
fazem lipo-aspirações e implantes de silicone;
têm partos e fazem cesarianas;
tornam os lábios mais carnudos metendo colagénio com agulhas;
cirurgias para encurtar o intestino;
depilam-se com cera a ferver;
e arrancam as sobrancelhas;
corrigem os maxilares e retiram costelas para reduzir a cintura;
usam saltos altíssimos o dia inteiro;
usam sapatos do número abaixo;
e...
...não lhes podemos ir ao cú porque lhes dói???
Fico chateado,com certeza que fico chateado!!!
Ah!
.
Em mais uma senda de inêxitos bloguistas a que estou eternamente votado, vi-me novamente forçado a utilizar um estratagema de baixo nível recorrendo à Poesia dura e Bruta.
Por isso, cá vai disto e aguentem-se à bronca:
Um certo dia
Quando jogava bilhar
Mete dedo, tira dedo
Depois dava-o a cheirar.
Na brincadeira
Quando pegava no taco
Eu fiz uma grande asneira
Atirei-lhe pro buraco.
Sacode o saco
Sacode o saco
Mete essa coisa
Lá pra dentro do buraco.
A minha sogra
Que era uma badalhoca
Pegou-me na piroca
Quando tava a mijar.
Na brincadeira
Quando pegava no taco
Eu fiz uma grande asneira
Atirei-lhe pro buraco.
Sacode o saco
Sacode o saco
Mete essa merda
Lá pra dentro do buraco
.
Clique aqui.
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Eh pá, hoje tou sem pachorra pra vos aturar; não que vocês se tenham dado ao trabalho de COMENTAR os Posts que lêem! Não, não!...
Apesar disso tem crescido o nº de visitas ao blogue e isso é estimulante. Vou portanto continuar a perturbar essas vossas cabecinhas ocas que não têm sequer massa cinzenta suficiente para digitar um "Olá, como tás" ou, "Vai à badamerda, meu cagão" ou de preferência, "Adoro-te muito, és a melhor pessoa que conheço" em detrimento de "Foda-se, caralho, puta que pariu, vou-te ao bujão não tarda nada!".
Bom, preciso de relaxar e para isso nada melhor do que disfrutar de um joguinho. É dos melhores jogos que andam por aí na Net! Simples mas muito bom.
É incrível como alguém teve uma ideia tão brilhante!!
E agora, descontraia (muito cuidado porque vicia).
.
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Estimados e dispendiosos Blogotários deste imenso logro de estrumanço blogateiro.
A Sapo foi o sítio por mim escolhido ou, melhor dizendo o local que me impingi a mim próprio como castigo cilicioso por não ter conseguido pecar ainda mais do que o tenho feito, para e pela primeira vez ter a incidiosa ocasião de possuir (salvo seja) um blogue - entenda-se, um Water Closet onde pudesse vazar (qual herege suinicultura) todo o esterco que me vai no génio e que por razões entéricas almejo, na ténue esperança de alguém poder excrementar mais algumas ideias (traduzindo: comentem lá essa merda, pá!). E dado que o traquejo está a ser voluptuoso e deveras aprazível, apesar de idêntica analogia não poder ser atribuída a quem por aqui vai sucedendo, deliberei consagrar aqui neste seu (deles) espaço uma homenagem à Sapo e ao seu preclaro serviço na produção destes blogues em versão pátria, sejam eles montados em terraço novo ou em plataforma antiga (matéria polémica e controversa envolta numa aura de nevoeiro a ser examinada mais à frente). Não irei para já assapar mais neste tema, abandonando aqui ao vosso debuxo esta bonita Composição Infantil:
"Eu gosto muito de rãs. As rãs arrotam a noite toda. As rãs são mais pequenas que as vacas e mais grandes que um pintelho. As rãs não têm pintelhos. As rãs põem ovos pela cona que depois dão rãzinhas pequenas. Se as rãs tivessem pintelhos na cona arranhavam os ovinhos que são muito pequenininhos. As rãzinhas que estão lá dentro iam morrer porque entrava água pelas arranhadelas e elas morriam afogadas porque quando são pequenas não têm patas e não sabem nadar.
Eu também ainda não tenho pintelhos mas já sei nadar. Também ainda não tenho cona mas um dia vou ter muitas.
As rãs são as mulheres dos sapos. Os sapos não têm unhas por isso não podem coçar os colhões, é por isso que eles andam com as pernas abertas a arrastar os colhões que é para os coçar. E quando se picam nos colhões os sapos dão saltos. As rãs também dão muitos saltos, por isso têm a cona sempre aos saltos.
Eu gosto muito de rãs. E gosto muito de sapos."
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Fica sempre uma sensação de fracasso quando alguém vai a um restaurante e no final pede um saquinho para pôr os restos que sobraram para levar pro cão.
Quando alguém faz isso, os empregados entreolham-se, os clientes das mesas mais próximas cochicham em segredo. Mesmo o próprio quando o pede, fá-lo de forma sussurrada e discreta:
-"Olhe podia-me trazer um saquinho. É pra levar os restinhos... pro cão!"
Esta é talvez uma das piores maneiras que eu conheço de arranjar comida pro cão porque quando se faz isso num restaurante, transmite-se a mensagem de que:
ou não se tem fome,
ou se tem fome e somos um fracasso na nossa vida que nem comida conseguimos arranjar
ou ainda que a comida que lá se faz, simplesmente não presta.
A coisa piora se o fizer num jantar dito romântico. O efeito seria devastador.
Imaginem um encontro com uma miuda, num restaurante chique, e no final pedia um... saquinho pra levar os restos pro cão!
Convenhamos; quer dizer!...
Mais valia pedir para embrulhar juntamente com os restos, os seus genitais...
É que provavelmente já não iria precisar deles por um longo periodo de tempo.
Todas as coisas neste mundo têm um sentido, um propósito. Uma razão para existirem. Todas, menos o suor.
Já pensaram nisto?
Não faz sentido nenhum, ora reparem:
- Um tipo trabalha, faz exercício, e... transpira e cheira mal.
- Quer dizer, um tipo até se esforça, faz a coisa certa e ... fica a tresandar a suor.
Essa é a paga por sermos bons e correctos? Porque é que o nosso corpo não ajuda?
Se a transpiração cheirasse bem, o mundo seria um lugar muito diferente. Senão vejamos:
- Quando fossemos ao supermercado, o que é que iriamos comprar? Um odorizante e um transpirador.
- Em vez de levarmos a roupa suja para a lavandaria, punhamo-la numa jarra.
- Até podíamos por uma meia suja pendurada no retrovisor do carro, para dar um cheirinho.
- E para aqueles encontros amorosos mesmo muito especiais, até podía-mos deixar uma parte da nossa roupa interior usada a sair ligeiramente da lapela do casaco, só pra mostrar à miuda que vai jantar connosco, o quanto ela é importante pra nós.
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Nunca estiveram num autocarro cheio de gente com os sovacos levantados e a cheirar terrivelmente a suor?
Com o mau tempo de Inverno, as pessoas vêm cheias de roupa, as janelas fechadas, um calor terrivel com gente à pinha sem poder respirar nada a não ser aquele cheiro horrivelmente intenso a suor.
É nessas alturas que eu acho que devia de haver uma policia estilo GESTAPO. A policia chegava, detectava a origem do cheiro, mandava despir imediatamente a roupa da pessoa e esfregava vigorosamente com uma gigantesca escova encharcada em água e sabão...
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Esta manhã quando vinha para o escritório pela auto-estrada, olho para o meu lado esquerdo e o que é que eu vejo???
Uma fulana num Mercedes novinho, a 150 km à hora, de queixo levantado para o espelho retrovisor a pôr rímel nas pestanas! Continuei a olhar por mais uns segundos quando reparei que o carro dela já estava mais de metade na minha faixa de rodagem e ela continuava tranquilamente a pintar os olhos!!!
Apanhei um susto de tal forma (sou homem, não é?!?! Estas coisas chocam-me!!!), que deixei cair a máquina de barbear e larguei o donut que ia a comer!
Como se não bastasse... no meio daquela confusão toda, a tentar não tirar os joelhos do volante para não me despistar, dei uma pantufada no telemóvel que caiu dentro do café que levava no meio das pernas, salpiquei tudo, queimei "o meu amigo e os amigos dele", estraguei a porcaria do telefone e ainda por cima desliguei uma chamada importante!!!
Raios partam as mulheres ao volante!!!
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Foi publicada numa empresa uma circular que visava disciplinar os pedidos de fotocópias, feita nos seguintes termos:
Pede-se encarecidamente ao pessoal da Empresa, que no momento de solicitar fotocópias aos colegas da Central de Cópias, o faça de uma forma clara e objectiva, completando as frases que escreve.
Acontece que os "post it" adjuntos aos documentos por fotocopiar, e os pedidos escritos, têm causado problemas a alguns dos nossos companheiros de trabalho que nos fazem o favor de tirar as cópias, chegando ao extremo de criar problemas conjugais.Como exemplo, citamos algumas notas e "post it" encontrados nos bolsos dos maridos:
- Por favor, João, faz-me o mais rápido possível, pois o gerente também está à espera!
- Daniel, faz-me como o fizeste da outra vez!
- Zé, dá-me duas, rapidinho!
- Pedro, pelos dois lados e presta atenção que por trás tem que ficar tudo.
- Por favor, Jorge, primeiro a mim, que eu estou aflita.
- Quando tirares, faz com que se veja o melhor possível.
- Pode ser sem pressa, mas que fique bem feito!
- Luís, urgente! Podes meter-me no meio sem que ninguém perceba e fazer rapidinho?
- António, pode ser pela frente e por trás. Se não conseguires, dá-me duas separadas.
- Então, Fernando, quando é que me fazes o trabalhinho? estou a ficar aflita.
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Belos poemas do Conjunto António Mafra e o seu "7 e Pico", agora numa versão pós-moderna do tipo Antonio Mafra Revisitado.
A Rosinha Mamalhuda
Querendo foder a rodos
Andava a apalpar caralhos
Pois queria o maior de todos.
Achou um que lhe agradou
Uma coisa fenomenal
Tinha p'raí dez centímetros
Quinze e coisa vinte tal.
A Rita que andava perto
Ao ver aquele tamanhão
Gritou enterra-mo aqui
Anda apagar-me a tesão.
Pôs-se logo de cona ao léu
Uma cona fenomenal
Tinha p'raí dez centímetros
Quinze e coisa vinte tal.
A Micas que era brochista
Coisa que a ninguém espanta
Quis experimentá-lo na boca
Chegou-lhe até à garganta.
E já em voz sufocada
Gritou-lhe grande animal
Tinha p'raí dez centímetros
Quinze e coisa vinte tal.
Mas o José Paneleiro
Que andava no seu trabalho
Viu-o também e gritou
Ena que grande caralho.
Mandou-lhe com o cu p'ra cima
Gemendo este é bestial
Tinha p'raí dez centímetros
Quinze e coisa vinte tal
.
Já lá dizia Bocage na sua Poesia Bruta
A Puta é filha da Vida e a Vida é filha da Puta.
Cá vai disto:
No dia em que me eu casei
Foi uma pouca vergonha
Toda a noite atirei fogo
Com uma pistola sem Coronha
A filha do Papa-Unto
Foi-se catar à candeia
Tirou um chato da Cona
Que pesava arroba e meia
Novo anúncio no jornal
A filha do General
Sobrinha do Arquitecto
Essa porca porcalhona
Tirava os chatos da Cona
E dependuráva-os no tecto
.
Parece que o Scolari já nos deu a equipa para o mundial e eu também já entrei na festa dando um colorido mais condizente com as cores de Portugal.
Isto do futebol tem muita força, principalmente junto do nosso povinho de aldeia.
Até parece que já estou a ouvir o Tio Zé Conas:
-"Há isto do futebuole é que m'alibia a puta da alma.
Tem sido tanta merda, tanta cagada para cima de minhe que já nem sei para onde me virare.Pelos vistoz, o mais certo é já nem podere ir axsistir aos jogos lá em casa no meu plasmazito de 20 polgadas; é que a patroua gosta mais de novelasz, e caszca-me fôdasxe...
Comuexa-me a mandare um Canto Firme, puta c'a pariu. Num tenho hipótezes nenhumaz!
Eh. Isto afunda um gajo, fodasxe.
Ai Afunda, afunda.Mas o segredo é levantar a cabeiça.
Certo. Levanto a cabeiça... pa levar mais chapadaz!Chapadonas na foxinheira, xim xenhora!"
Fôdasxe. Tá bonuito, tá.
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Vejam lá, que até o Google ajuda à festa.
Leiam o texto e adivinhem quem é o Falhado; se não conseguirem é só seguir as instruções no final
A tortura e os abusos cometidos por soldados americanos no Iraque superaram o limite da decência, até numa coisa tão indecente como a guerra.
O conflito no Iraque é uma guerra nascida de uma mentira e essa circunstância converte-o num escândalo.
A guerra é simplesmente um ataque dos Estados Unidos ao Iraque, surgido com o pretexto de buscar as armas de destruição de massa. Essa foi a primeira falsidade da qual depois derivaram as outras.
Depois veio o caso das torturas, cujo pior aspecto, é o facto de que não foi um caso de sadismo de um indivíduo, mas de um horror organizado num escritório, com racionalidade perversa.
A imagem de marca do responsável só pode ser esta.
Se o quiser encontrar e sentir-se com sorte, basta procurar.
O Google dá uma ajudinha...
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Nota: Vá ao Google e digite a palavra "failure", sinónimo de falhanço/falhado em inglês e clique no botão "sinto-me com sorte". Faça-o antes do Google corrigir o problema.
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Vinha por aí abaixo
Um carro aos trambolhões
Uma carroça sem rodas
E um cavalo sem orelhas
A Maria foi à fonte
Com sapatinhos de lona
Caiu e partiu a bilha
Enterrou cacos nos pés
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Caros blogueiros cibernautas.
Após várias súplicas e requerimentos de muito pedinte e palhaço amigo que circula em meu redor na ténue e fútil esperança de ver aqui mencionados os seus apelidos e alcunhas bem como inspiradoras biografias despovoadas de ganho, estreio-me finalmente neste blogue muito pouco convicto, embora esteja convicto do seu desmedido potencial entre os Havaianos.
.
Bom, mas isso agora não importa. Pessoalmente prefiro as Havaianas.
Por falar nisso, noutro dia sonhei que estava a ser “deglutido” por uma concubina concernente a essa casta, enquanto à nossa volta ribombavam uma toada de danças de outras amigas que reunidas numa assembleia que se fechava em nosso redor olhavam ávidas de participar no impúdico que se oferecia diante delas. Enquanto isso duas outras amantes esparramavam as suas colossais e esféricas nádegas de forma amena e cadenciada ao encontro da minha testa. Encarei isso como uma forma de me oferecerem uma massagem para prevenir futuras dores de corno.
Mam-Ud-Ha, assim se chamava a cabecilha das Havaianas inclina-se sobre mim com aqueles dois desmesurados jarrões alcatifados a cútis a penderem, balança-se com tal vigor que as ditas chuchas pareciam genuínos sinos de Sé Catedral anunciando a boa nova que se avizinha – e realmente a fulana era boa que se farta, era nova e tinha a focinheira da boazona da vizinha do lado que quando passa por mim costuma fazer olhinhos enquanto eu coço os meus olhões.
.
Tais movimentações causaram um aprumanço do meu colega mais miúdo. Rapidamente as tipas com talentoso gesto mas firme exercício trataram de afagar e acalmar o nervoso miudinho e o vigoroso furor que engrandecia entre as suas rechonchudas, mas ágeis gadanhas.
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Dirá o digno Blochista, com um obstipado mas expectante olhar bovino enquanto perpassa por estas arrebatadas linhas:
-"Então e o sonho? Como é que acabou o sonho?"
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Sinceramente caro blogateiro, não sei como terminou o sonho. Apenas posso imaginar as suas harmoniosas e morenas faces, agora zebradas à força de soro, sorrindo com pequenas gotas aquosas de tartaruguinha para exteriores, gotejando das suas rosadas e cálidas frontes, tocando delicadamente as suas sorridentes beiças vislumbrando-se um pequeno mas teso fiozinho de visco no dente canino que primeiro havia devorado o pequeno circuncisado. Tudo isto enquanto o meu olhar permanecia desfocado pelo sol que se abatia forte por cima das nossas cabeças – minha e a do meu pequeno sócio.
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Acordei ensopado em seboso enxuto que só poderia ser resolvido com um minucioso banho de imersão.
Ainda me encontro encharcado, enquanto escrevo este perverso intrujo. Serviço público a quanto obrigas.
O sôfrego e assanhado Blofoqueiro que caiu aqui por engano e teve o engulho de ler este castiço vernáculo, se gostou e saboreou a leitura então tenho a amarga tarefa de o avisar que foi despromovido ao naipe dos mal-amanhados leitores Havaianos, com todas as consequências que podem daí sobrevir, como mau cheiro desprendido das axilas, fungos cravados entre os dedos dos pés em agitada putrefacção provocando vómitos e náuseas a qualquer transeunte que orbite a menos de
Sem mais, subscrevo-me confiando ter cativado a sua melhor atenção enquanto rasgava, gretava e esgaçava o pessegueiro.
Aloha...
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