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  Estávamos a jantar... quase noite portanto.

  Tinha cagado em cima de semáforos e fazia collants com pescoços de avestruz.
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  Naquela casa já todos tinham sido operados pelo Sr. Lasik e naquele dia foi a vez dela.

  Oh gozo desbragado que levaste... dói?! Tadinha... por sinal, a mim não!

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  O jantar tava bom... pensei em cozer ovários de lésbicas grávidas que não podem ter filhos e talvez cagar mais uma vez em cima das flores pra temperar. Não sei porquê, a esposa, quis ser ela a fazer o jantar.

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  Um jantar à luz das velas, não porque faltou a luz mas, porque a dita... por que a dita... porca dita... ... porcadita... ... ... lhe afectava os olhos. E foi ver-nos a comer ali às escuras, e ela de óculos escuros. Lindooooooo...

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  Conversa, serrote e mais alhos com bugalhos.

  Abre-se a garrafa de vinho... já tava farto de ver a RTP N e a SIC N e os N filhos da puta inferiores ao maior filho da puta, o José Eduardo M; e a sua grandessíssima vache, a Manuela M.
  Que ganda foda que lhe dava! Se cinco pirocas tivesse, as cinco metia naquela boca. Com a cara de nádega que a tipa tem, até parece que lhe estou a ir ao cú... Foda-se!...

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  Sabe bem, a noite está agradável...

  Está-se melhor aqui que nas festas onde se papam as pitas e se anda de pilinha ao léu.

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  Abre-se a segunda garrafa. O esporão é bom, as palavras soltam-se e se pudesse era até de madrugada...

  Bom... Fica pra próxima.

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  Abraço pró Rodrigão e beijo nas ventas prá Filó...

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