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Um tipo quando está doente só quer uma coisa. Um medicamento que lhe faça passar a doença. Certo?
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Então, o indivíduo pega na carteira, enrola-se no cahecol, veste o casaco e dirige-se a uma farmácia para pedir o medicamento que pretende.
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O problema na hora de pedir o medicamento, é mais ou menos o mesmo que encontramos no IKEA. Ou seja, o nome... pois é, o raio do nome que os tipos de lá resolveram dar às coisas.
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Eh pah, eu não percebo nada de marketing e muito menos de linguística mas, não seria óbvio que o nome de um produto que é para vender ao público tivesse pelo menos, já não digo mais, mas pelo menos uma vogal na sua longa composição? Eh pah não sei... quer dizer se calhar, era capaz de ajudar a vender o produto... Não sei, mas isto sou só eu a falar com a febre. Devo estar a delirar provavelmente.
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E quem é que dá o nome a estes materiais?... Hãaa?!... Quem?
Eu acho muito bem que se fechem os cientistas dentro de laboratórios durante anos a fio sem verem a luz do sol natural para assim se poderem concentrar em invemtar os novos produtos que todos nós usufruímos diariamente, mas... eh pah não os deixem dar os nomes às coisas que inventam... Por favor, não os deixem dar os nomes!
É só o que peço...
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E já agora, se alguém trabalhar numa farmácia e me puder disponibilizar um... como é que se chama?... um Pirozam Prazec ou coisa que o valha. É que estou mesmo à rasquinha... Estou mesmo.
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