.
Onde é que eu ia...?
Hã sim.. eu a cagar-me todo no wc.
Repleto de dores intestinais, estomacais, dominicais, salvê o Senhor!
.
Ignição merdosa, sai por ali fora merda líquida preta, como um feijão preto do belo, duma picanha verdadeira, assim remexido como na betoneira, ou dentro dum copo com um vibrador aos saltos... e sai em molho.
.
Era isso!
Molho preto em proporções magnânimes (e porque é que descrevo a minha diarreia aqui e a compartilho contigo? É para te comer melhor? Nãaah!... pra se ler melhor... Sim!)
.
.
Onde ia?
.
Na merda!
Vou usar o "prontes"... como uma maria que anda também por aí.
Prontes, caguei-me todo, tinha a cueca apertada, uma cueca nova das carotas, cueca poderosa, com uns elásticos do "catano".
.
Caguei-me todo e não me consegui controlar atempadamente. Estava tão bêbado que não consegui (isto de ser bêbado desculpa tudo, até o ego viril, assim posso sempre cagar-me ou mamar pixotas de girafas do Kilimanjaro, que "tá-se").
.
Ok, virilidade arrumada, proximo passo: o riso.
Comecei-me a rir, mas ainda tive tempo de... pousar o cú - que é como quem diz: tirar as calças até aos joelhos, e deixar-me cair - qual bêbado do "breakdance". E ao deixar-me cair - pensei - seria mais fácil "poiar" a poia líquida para o bueiro - mas não foi!
.
.
Caguei as bordas todas da sanita, e distintos plásticos onde normalmente (hoje não) se senta o nalguedo, mas aqui o nalguedo do "je" estava mais virado para o puré. E toma puré, e toma puré, olé... olé!...
Aposto que há putas no Zimbabwe que enriqueceriam o nível da proteína sovina, com a minha merdinha em latas. Até parece que já estou a ver o spot: «Merda divina para a real garina, yô preta!», aliado com um "yô" no logotipo da marca... Quer dizer... também com um cu daqueles até parece bonito cagar!
.
.
Voltando à merda... Bom, vou à casa-de-banho, despejar mais um pouco...
.