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No outro dia estive doente com uma dor de barriga... e náusias, e vómitos!
Eh pah, pensei que ia mesmo desta pra melhor! Mas infelizmente pra vocês não aconteceu.
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E depois pus-me a pensar nos mais variados tipos de dores que existem.
Porque é que sentimos dores? Já pararam para pensar nisto?
Eu já, quando estava deitado na cama cheio de dores.
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As dores de cabeça por exemplo. Podem ser dores devidas a uma enxaqueca, por exemplo.
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Enxaqueca... Ora aí está uma dor que eu nunca tive...
Normalmente estas são dores que as gajas costumam ter com mais frequência que os homens. Principalmente gajas casadas e exactamente antes do presumível acto sexual com o marido.
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Já nos homens é mais frequente a dor nos joelhos, principalmente aqueles que fodem bastante em locais menos confortáveis com amantes e prostitutas de rua... Vá-se lá saber porquê!
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Existem depois outro tipo de dores como as dores de dentes. Eh pah isso é que deve ser mesmo fodido, até porque uma gaja com dores de dentes muito dificilmente poderá fazer um bom broche.
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Fica desde logo excluído uma parte boa do nosso dia.
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Uma outra dor fodida que tem algum relevo é quando se tem uma dor no cu.
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Uma das razões dessa dor pode ser porque estivemos várias horas sentados numa cadeira desconfortável numa sala de espera de um serviço de urgência... digo isto por experiência própria.
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Ou então porque a enfermeira que é uma vaca do caralho nos espeta a agulha no cagueiro de uma forma que já nem sabemos para que lado é que é o buraco pra cagar, como vingança por termos dito um piropozito do estilo...
-"O seu perfume é agradável. Mas era absolutamente necessário estar a marinar nele?!"
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E depois pega na seringa e espeta-me a agulha no cu como se estivesse a fazer prospecção de petróleo, não sem antes ouvir:
-"Foooda-se!... Que grande facão!..."
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Claro que depois de me espetar daquela forma a agulha respondi-lhe à letra gritando-lhe no ouvido exactamente aquilo que ela devia fazer.
Perante isto, ameaçou-me de me espetar outra no outro lado do meu belo rabiosque se eu não retirasse o que tinha dito, e eu sem outro remédio, lá concordei:
-"Ok, Ok, eu retiro o que disse! Não te vás foder! Prontes, tá bem assim?!..."
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Há quem ainda sinta dores no cu porque se tenha entusiasmado em demasia com as bolas chinesas e tenha usado um lubrificante também ele "made in china".
Bom mas isso agora não interessa nada.
A questão aqui é esta.
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Eu estava ali à espera na urgência, após ter levado a injecção quando de repente tive uma epifania... Eh pah esta merda costuma acontecer-me uma vez por semana. Felizmente a doutora que lá estava que era muito meiguinha receitou-me uns comprimidos para isso... mas como eu ía dizendo - dei-me conta de que acabara de ter um pensamento peregrino que foi o seguinte.
'Afinal qual é a ideia de esterilizar uma agulha a um condenado que vai receber a injecção letal?'
Ahhhhh... Já pensaram nisto?!
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Será que eles têm medo que ele apanhe alguma infecção ou pior ainda alguma doença grave daquelas que não têm cura como a SIDA?! Será?!...
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E enquanto lá estava à espera a pensar nisto, entrava constantemente gente a padecer de vários tipos de dores e traumatismos.
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Aquilo era dor nos cornos que estavam partidos depois de um acidente de mota em que o capacete era népias, era dor de cotovelo que estava deslocado, era dor nos tomates devido a um pontapé de uma velhinha que reagiu a um possível roubo da carteira, eh pah havia de tudo um pouco ali.
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Até apareceu lá uma loura boazona com um corpaço de se lhe tirar o chapéu que estava à espera de ser atendida. Essa foi a melhor parte da minha estadia lá... Minha e não só, pelo ar dos velhinhos que estavam em frente a ela a salivar... ou isso ou estavam a ter um ataque cardíaco...
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Continuando... ela estava um pouco despenteada é certo mas era boa todos os dias, com um corpo de violão, uma anca proeminente voluptuosa e um cagueiro volumoso e bem desenhado, um pernão rosado de modelo bem torneado com uns sapatos de salto altíssimos com uma sola também grossa de cor preta e ainda um decote enorme no vestidinho leve e semi-transparente de cor branca.
O decote mais parecia que iria explodir a qualquer momento e as mamas iriam saltar cá para fora tal o tamanho das ditas, apenas dificilmente contidas com dois ou três sistemas de segurança num soutien armado.
Podiamos mesmo dizer que metade da prateleira estava cá fora.
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E como o vestido branco era semi-transparente via-se que a lingerie era preta provavelmente para fazer "pendant".
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Ora aquele hospital está em obras e aquilo está cheio de gajos e gajas vestidos com batas brancas, amarelas e azuis e o caralho a cruzarem-se constantemente com gente toda fodida com dores e encostados por todos os cantos da urgência e também os... trolhas encima dos andaimes com bejecas na mão a mandar bitaites cá pra baixo.
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Os médicos e enfermeiras que passavam faziam de conta que eles não estavam ali, principalmente quando eles lhes chamavam nomes como:
-"Oh boi... pareces um paneleiro todo cheio de merdas..." ou então "Oh baca, fazia-te um filho..." isto enquanto os seguranças se riam disfarçadamente.
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E foi neste ambiente que a tal loura que mais tinha ar de actriz porno-1º escalão, teve de atravessar aquele átrio para chegar à porta da urgência.
Vinte segundos, meus amigos... vinte segundos memoráveis foi o tempo que demorou a passar por aquele átrio até à porta das urgências que aqui passo a compartilhar com vocês:
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-"Eia, Oh puta!... és toda boa pah... Oh boa, comia-te todos os dias caralho... não queres vir aqui fazer-me um broche?... tenho aqui uma colher de trolha pra ti... que pernas, que mamas, que cu, pah... comia-te toda, até tenho os tomates em pele de galinha, filha... anda cá acima que levanto-te o vestido e dou-te com a régua... Oh loura, anda cá pra eu te tirar o fio de prumo... ai jasus... ..."
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Entrou a loura impassível com o seu belo decote e sem qualquer perturbação e completamente desinibida com um ligeiro sorriso e um balanço nos quadris como só faz uma gaja que sabe que é boa e dirigiu-se ao guichet e parece que se queixava de dores no cabelo e nas nádegas. Pelo menos foi o que o segurança que lá estava me confidenciou.
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Aparentemente o montador dela quando lhe estava a ir ao cu numa foda à canzana, puxava-lhe o cabelo com a mão direita com muita força enquanto lhe esbofeteava o nalguedo com a mão esquerda.
Dor no anel não tinha porque já estava habituada a levar no grelo e a ser perfurada no buraco em abundância com dildos que mais parecem martelos pneumáticos das obras, agora puxar o cabelo com força e ainda as sapatadas no cagueiro com mais veêmencia, pah... Isso não, pah... isso não, que aleija pah... Porra!...
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Lá tive eu que me oferecer para ajudar a ver qual era o problema da loura, não sem antes dispensar de calçar umas luvas de latex... usei-as antes para proteger a ponta da piroca que isto hoje em dia nunca se sabe, foda-se!...
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