Quarta-feira, 21 de Junho de 2006

Portugal - México

 

  Mais um jogo, mais uma vitória, mais uma cavadela, mais uma minhoca.

  Embora tivesse sido outra partida mal jogada por Portugal, isso não me preocupa pois já é considerado um mito urbano os jogos que Portugal realiza na Alemanha.
  Joga mal e ganha... pior. Mas eu gosto assim, pois é mais fodido prós adversários, e a mim não me faz grande espécie, pois o último campeão da Europa no Euro-2004 também não valia um chavo e foi o que se viu; o Brasil precisamente com Scolari como seleccionador, também não fez um único jogo de qualidade e no entanto foram Campeões do Mundo.

  E porque ganhamos... e até tou bem disposto, vou aqui em exclusivo e só pra vossemecês fazer uma análise ao jogo e às suas incidências (foda-se, já pareço o Gabriel Alves a falar), isto para não dizerem que é só o blog-rã que faz e que não faz, e que não têm segunda opinião e coisa e tal...


  Então cá vai:

  Na primeira metade do encontro Portugal dominou claramente. O Petit não deu muita lenha, apesar dos mexicanos serem uns pernas-de-pau.
  Simão ao contrário do costume jogou bem, apesar do Postiga não ter feito nenhum e o Nuno Gomes andar em ritmo de veraneio, notando-se ali a falta do Pauleta no ataque, o que nos beneficiou claramente.

  Maniche voltou a marcar de longe e assim voltou a mostrar a sua cara gorda e feia na televisão.

  Os mexiconas andaram meio perdidos e notava-se que precisavam de mudar algo para animar o seu jogo.

 

  Na segunda parte eles foram superiores porque o treinador alterou a táctica do jogo e no balneário resolveu pura e simplesmente abrir uma garrafa de tequilla para que os jogadores assimilassem o verdadeiro espirito das suas palavras:

E realmente penso que foi uma jogada inteligente embora aqui o kumkaneco seja suspeito pra falar disso, senão vejamos:

- Começaram a jogar muito melhor que Portugal...
  A euforia do alcool começou a tomar conta dos jogadores;
- Tinham uma visão de jogo superior...
  Não era preciso correr. O campo é que girava á volta deles;
- Vantagem no um-contra-um...
  Só aquele bafo da tequilla deitava por terra qualquer um;
- E ainda colocaram à socapa um invisível sombrero gigante na baliza...
  Portugal não mais conseguiu enfiar a bola na baliza adversária.

  A única desvantagem que existe nesta arrojada e impetuosa táctica relaciona-se com a marcação de grandes penalidades (aliás, como se viu), pois há alguma dificuldade em apontar, por não saber qual das balizas é a verdadeira!

 

  Enfim, ganhámos e agora que venha o próximo...

P.S.: Já repararam que eu neste post não disse uma única asneira? Foda-se, caralho pá; tou a falhar comó caralho!.


eh pah, sinto-me: entequillado

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