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  Catarina Leitão Jardim, vulgo Pimpinha, não cabia em si de contente quando recebeu a nota de admissão à Universidade Católica: 12... Ena, ena!...

  E quando à época foi fazer a matrícula em Comunicação Social, área em que se queria formar, já o fez fora de tempo porque as aulas já tinham começado.

  Claro que aqui os conhecimentos e as cunhas bastante frequentes neste país, nada tiveram a ver com isto! Não... não senhor!...

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  Este ser do sexo fêmea, ainda disse: 
  -"O meu sonho não é fazer jornalismo do social ou assinar crónicas sobre assuntos dessa área" - confidenciou. "O que sempre ambicionei dentro da área de jornalismo é fazer investigação." - garantiu, adiantando que escrevia a crónica no «Independente» sem a ajuda de ninguém. Yah... Claro...
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  Eu não quero estar aqui a ofender nem a levantar falsos testemunhos mas, há uma pergunta que se impõe e que é a seguinte:

  Poderá ela, deixar o acto sexual (vulgo broche) de lado, na hora de se impor no mundo do trabalho?... Só o tempo o dirá...
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  De acordo com a mãe, Cinha Jardim (a grande puta da TV), diz ela que:

  -"Ai a minha filhinha não entrou na primeira fase porque pediu uma reapreciação das notas do 12.º ano. Por isso, só pôde fazer o exame na segunda chamada depois da reavaliação sair." - contou a «socialite» a quem uma publicação acusou de se ter esquecido de entregar a papelada da filha na Faculdade.

  -"Não sou má mãe e entreguei os papeis atempadamente e a admissão é prova disso. Estou super feliz pela Pimpinha" - rematou.

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  E aqui está.

  Esta é a Cinha Jardim, a boa mãe que não se pôde inscrever também atempadamente no serviço Gmail.com, e que por isso perdeu o endereço CinhaJardim@Gmail, porque a cabra foi de férias para África comer caralhos de pretos.
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  Hãaa... Entretanto, Pimpinha abandonou o curso de Comunicação Social que estava a frequentar na Universidade Católica. A filha de Cinha Jardim desistiu do jornalismo e agora vai apostar na representação e na moda. A jovem foi agora tirar o curso de Arte Dramática, em Londres. Nos tempos livres, Pimpinha, que tem o fascínio pelas passerelles, vai tentar trabalhar em Moda.

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  Todas estas notícias e movimentações são do meu ponto de vista, irresistíveis de comentar, e portanto não tenho outro remédio senão fazê-lo. Cá vai:
  As putas que fazem broches e tal, e que vão à TV e têm o zé povinho do outro lado, têm audiências... e só isso pode explicar esta exposição mediática, porque ali não há nada... não há notícia nenhuma mas mesmo assim publicam e aparecem!

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  Ora num país em crise profunda onde proliferam casos gravissimos de ordem social, como é possível gastar-se tempo, tinta e inteligência com notícias deste calibre desta menina, cuja importância está ligada apenas a um apelido VIP, para uma universidade privada paga a peso de ouro, para depois sair porque se calhar o broche não era sufiente pr'as notas.

  Isto é exemplo para quem?
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  E os outros que entram na pública à custa de muito esforço? E que terminam o curso sem malabarices?! Epah francamente!
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  Um último conselho pro povinho incauto que por aí anda:

  Se virem a Cinha Jardim ou a Pimpinha na rua, tenham cuidado com as bordas alargadas das conas delas, pois podem tropeçar... E já agora, cuspa-lhes em cima. Diga-lhes que vão da minha parte.
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  Se bem que... à Pimpinha... podem-na deixar pra mim que eu trato do assunto... em privado!

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