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Ainda a propósito do post sobre o e-mule e a polémica causada pelas palavras que escrevi, para aqueles moralistas que me odeiam e acham que eu devia morrer com a pele dos colhões enrolada à volta do pescoço, eis que Deus vos deu uma abébia. Regozijai-vos seus filhos da puta...
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Eis o que sucedeu... Estava no e-mule a sacar ou pelo menos a pensar que estava a sacar o novo jogo GTA IV para PC, quando no final de muito Gigabyte, sai-me um filme... porno...
Foda-se... É preciso ser muito paspalho e paneleiro fiho duma granda puta pra fazer isto.
Vão enganar ao caralho que os foda... Um tipo aqui, na boa, a tentar sacar o jogo, e tal e depois é isto. Ainda vi lá uns avisos de gente que como eu decepcionada os insultava a torto e a direito em italiano, mas quando reparei nisso já era tarde.
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Claro que o mal já estava feito e pus-me a ver o filme só pra ver se era de qualidade.
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O filme era daqueles que tinha cenas de sexo ao ar livre, ou... digamos... em plena rua na América do Sul. Eh pah, confesso que comecei a ficar excitado e não resisto aqui a contar algumas sequências.
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Vou contar aqui uma sequência do filme que me deixou mais estarrecido pra não dizer excitado enquanto olhava pro monitor do portátil.
E estarrecido é a palavra certa para se usar porque meus amigos, este é o tipo de cena que me levanta inexoravelmente o nabo e tudo o que se encontra encima dele, mesmo que seja um camião TIR.
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Ora cá vai...
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A gaja é nitidamente uma vaca e está nua no meio da rua a lamber um tipo nojento. Não haveria mal nenhum se esta cena se passase na Índia e fosse uma vaca verdadeira.
Não era o caso. Haverá coisas mais degradantes que isto, mas não serão tantas assim.
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O tipo está a bater uma punheta e a puta não serve para mais que para lhe lamber os tomates. Ele, entretanto, fala com o tipo que está a filmar. E ela não pára, continua a lamber. Lambe... Lambe... e lambe, e chupa e lambe... A langonha há-de saltar do caralho e cair-lhe no cabelo apanhado e suponho que a vaca há-de continuar a lamber.
E a rua, desolada e suja.
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Enquanto estou a ver esta cena mal amanhada e mal filmada, pergunto-me: E se aparece a polícia ao fundo da rua? O tipo só tem de subir as calças. Mas e a puta? Está em pêlo. Disfarça como? Não disfarça.
Acham que os polícias podiam cobrar um serviço completo por fazerem de conta que não viram?
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Adiante...
A tipa é abandonada na rua depois do servicinho feito aos tipos que se pôem a andar num cadilac antigo enquanto se riem pra desgraçada e lhe mostram o dedo do meio. Ela era claramente boa com'ó milho e tinha um corpo espectacular, realçado pelo facto de estar completamente nua e com uns sapatos de salto altíssimo que lhe empinava claramente o enorme e redondo cagueiro para cima.
Depois daquela cena, ela estava escondida atrás de uns arbustos quando começa a ouvir vozes. Subitamente sente uma palmada violenta no cu, e depois uns dedos que lhe penetram a rata sem contemplações.
-"Bela cona, caraças"- ouve-se de uns adolescentes sul-americanos com ar de pertencerem a um gang local. Os dedos saíram-lhe da cona e apertaram com força os grandes lábios.
-"Bom material. Achas que conseguimos fodê-la aqui mesmo?"
-"Porque não?"
E PIMBA... Foi logo ali a tipa a ser possuída e sodomizada por dois putos morenos que não deviam ter mais de 15 anos.
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Na cena a seguir vê-se um tipo mais velho que era irmão de um deles a aparecer com uma carrinha de caixa aberta toda ferrugenta.
Vê aquilo... e dá boleia ao pessoal todo, incluindo a puta. Tudo pra cima da carrinha, sem guias, sem o caralho, sem nada... e lá vão eles apanhar ar na tromba.
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Estacionaram a carrinha onde?! Dentro de um bairro social.
De repente a carrinha balançou e depois, mais dois tipos saltaram para o estribo. Eram mais uns putos ranhosos do bairro, "coleguinhas" dos primeiros. A tipa começou a passar-se quando sentiu uma bela cabeça macia de caralho roçar-lhe as bimbas.
-"Vou enterrar-me todo nesta porca!" - gritou o tipo enquanto se enterrava efectivamente. Entrou até ao fundo, porque o indivíduo da frente que já tinha enfiado a pichota na boca dela a empurrou pra frente, ajudando a empinar o cu da gaja para trás, de encontro ao gradeamento da carrinha.
-"Vês, a puta quer!" - ouviu-se o tipo a dizer num espanhol que não se entendia muito bem, enquanto a bombeava ritmadamente.
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Depois fizeram-na subir completamente nua para uma camioneta maior de caixa fechada mas aberta dos lados, cheia de porcos e a gaja teve de se encaixar no meio deles, de quatro. Havia duas filas de porcos, ambas viradas para o interior, isto é, focinho contra focinho e cu virado para a estrada. Quando a camioneta começou a rodar e entrou na estrada, via-se a rata vista de fora, no meio dos presuntos. Foi então que a tipa começou a ficar excitada enquanto sentia o vento a varrer-lhe as bordas do cu. Começou a fazer gestos descontrolados próprios de quem só pensava em empalar fosse no que fosse.
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E é aí que depois de mais uma cena de sexo desenfreado se ouve a tipa a falar em estilo documentário em que confessa que gosta de ser abusada, chantageada, enganada, forçada.
Diz ela:
-"Não fico feliz por me submeter. Há uma diferença."
Gosta de ser humilhada. Quando diz humilhada refere-se a coisas banais e porcas, como ser insultada e levar bofetadas e exigirem dela que agradeça a seguir (o que faz). Gosta de ser colocada em situações embaraçosas, como ser deixada nua no meio da rua, sem dinheiro nem meios de qualquer espécie.
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Enquanto vejo isto, já estou a tocar à punheta... Mas a tipa continua a falar e a cortar um pouco do ritmo da cena, isto enquanto lá se ia mostrando algumas imagens.
-"Sou promíscua... Gosto de gangbangs e de sexo em grupo e NÃO gosto de ser pertença de alguém em especial. Quero dizer com isto que me excita a ideia de ser aprisionada por alguém mas nunca me submeteria voluntariamente a alguém único. Em suma, não sou uma "slave" em sentido tradicional, nem mesmo uma "painslut", porque o meu gozo não é a dor, não tenho endorfinas especiais - nem traumas de infância. O que eu gosto é de ser humilhada, possuída, usada e enganada - e para isso serve tudo, da corda ao chicote, da piroca aos insultos, das ameaças de morte à exibição pública."
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Nesta altura viro-me para mim próprio e penso: Fantástico!... Mas afinal onde é que se encontram gajas destas em Portugal?!
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Logo a seguir o tipo que lhe estava a fazer as perguntas é surpreendido pela gaja que se atira para a frente e lhe começa a desapertar as calças e começa a massajar-lhe o membro com as mãos. O tipo agarra-lhe pelo pescoço e puxa-a para baixo, dizendo:
-"Mama, puta!"
Nas imagens seguintes já estão dentro do carro a dirigir-se provavelmente para casa dela. O tipo segura-lhe bem a cabeça em baixo e começa a foder-lhe a boca enquanto conduzia. De vez em quando tinha de fazer manobras e então deixava a piroca bem encavada na garganta dela e ordenava-lhe que aguentasse assim.
-"Não te atrevas a mexer-te, vaca, ou rebento-te a fuça! Aspira... Não confio em ti para não me molhares o carro e não quero espatifar-te a fuça. Põe isto na cona. Assim não escorres."
A vaca claramente excitada com aquele palavreado todo faz o que ele lhe ordena. O instrumento era enorme, tão grosso que, para o enfiar, ele teve de levantar uma perna. Depois sentou-se direita e deixou-se estar a sentir a enorme massa a distender-lhe as paredes da rata.
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Continuando o filme, uns minutos mais à frente vê-se a gaja a sair de um banco que tinha sido assaltado por encapuzados. Pareciam jovens adolescentes e por algum motivo, para além do dinheiro que exigiram ao caixa que ele guardasse num saco preto, levaram-na a ela também como refém.
Depois de muita conversa, e já dentro do carro em fuga, ela apercebe-se de que são os mesmos putos que a violaram nas cenas anteriores do filme, mas não diz nada.
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Os tipos conversam entre si:
-"Esta gaja é mesmo boa. Pensei que nunca mais a via. Tenho que lhe foder as beiças da cona mais uma vez."
-"Ela não sabe que nós somos. Basta arranjar uma tela qualquer, e fazer-lhe um buraco. Depois pômo-la de um lado e nós vamos para o outro e metemos à vez a pichota no buraco, e ela chupa sem saber quem é."
-"Mas eu já sei quem vocês são" - protesta a gaja.
-"Foda-se!... Que se foda, siga... É evidente que ela me quer fazer um broche e eu quero que ela mo faça, por isso... Caguei e andei!"
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Um deles, vira-se pra ela e diz:
-"Tu fazes uns bons broches!"
-"Não me queres fazer um outra vez?" - perguntou o outro.
A tipa responde:
-"Sou uma especialista."
-"Queres chupar agora?" - isto enquanto descia as calças.
-"Quero chupar seja o que for. A tua, a do teu colega, as vossas ao mesmo tempo, o que aparecer".
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A versão documentário volta a aparecer e ouve-se a voz dela em off a dizer:
-"Estava já estava a acelerar. O álcool que eles me obrigaram a beber estava a fazer efeito e a vodka descia-me direito à cona. Tinha formigueiros no entre-pernas. No fundo acho que gosto de ser comida por jovens pichas desconhecidas. Têm para mim um gosto especial."
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Quando ela se veio, um dos moços gritou de fúria por ela ter deixado cair algumas gotas de esperma nas calças dele e esbofeteou-a. E depois como castigo puseram-na a correr no jardim, de mãos amarradas atrás das costas, com uma corda atada ao pescoço, em círculos, como vi fazerem aos cavalos. O gajo batia claramente mal da cornadura e ela gostava disso. Tinha na mão um chicote que fazia estalar, como fazem os domadores, e às vezes aplicava-o na puta. Mas com arte... Ora nas mamas, ora nas coxas, de vez em quando mesmo entre as pernas, em cheio na rata... TRÁS!... até a fazia urrar; o que o alegrava imenso. No fim foi-lhe ao cu e obrigou-a a lamber-lhe o caralho, para o limpar.
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E prontes... THE END.
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Moral da história:
Caga no jogo e obrigado e-mule por seres quem és!
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P.S.: Espero que não se tenham esporrado muito a ler esta história. Vá deleitem-se literalmente pr'aí, seus punheteiros vadios!
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