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Quando me sentei naquele lugar, simplesmente cruzei as pernas, e meti o caralho de fora... Queriam não era?
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Nada disso.
Sentado com as pernas cruzadas e com um semi riso, desdenhando uma posição de atitude ousada e cheio de confiança, indo claramente contra a papa dos pescoços dos velhos.
E eles não gostaram.
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Um a um, vinham-se sentar nas cadeirinhas de veludo azul ao meu lado. Que se foda, o ar ficou mais apertado, denso, e o cheiro a cús tornara-se um desenho a grosso no ar.
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O marcador dos cardápios fodíveis, marcava passo, lentamente, e finalmente lá passou... o tempo.
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Importante: Até aí ainda não tinha fodido ninguém.
A miúda do fio dental dentro das calcinhas de puta transparentes que lá estava a atender, arqueava soberbamente a anca. Cruzámo-nos no corredor apertado e apinhado de gente e como quem não quer a coisa, cocei-lhe os lábios sem querer, e ela amou-me logo ali.
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Depois foi só disparar coisas bonitas, e em soluços rápidos em cima das banquinhas das velhas de cabelo curto, fornicamos à boa maneira.
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Oh querida pra cá, oh minha vaca pra lá, foi-se passando o tempo!... Ejaculei, suei, tornei-me num porco de verdade, oinc oinc, a colega velha dos dentes amarelos não baixou o olhar, deixei-lhe uma sugestão em forma de esporra na sua secretária de mamã que faz casaquinhos de lã.
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Humpf!!!...
Toma lá...
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. Uma manhã na Segurança So...